2025 ainda nem terminou e já posso dizer: que ano insano para quem ama videogame. Tivemos continuações aguardadas, indies que surgiram do nada e viraram febre, além de projetos que chegaram maiores do que eu esperava.
No meio de tantas opções, separei os melhores jogos de 2025 até agora, aqueles que realmente marcaram presença na minha rotina. Essa lista é viva, então vou atualizá-la conforme novos lançamentos surgirem — mas o que você vai ver aqui já é material de peso.
Os 10 Melhores Jogos de 2025 (até agora)
💡 Curte listas como essa? Então você precisa conhecer a categoria melhores jogos, meu guia rápido pra achar o melhor do que você procura.

Donkey Kong Bananza
Depois de anos na sombra, o gorilão voltou com tudo. Donkey Kong Bananza é o primeiro jogo totalmente novo da franquia em muito tempo, e não decepciona. A grande novidade está nos cenários completamente destrutíveis, que mudam a forma como eu avanço pelas fases. Não existe caminho único: cada jogador encontra sua própria solução criativa para chegar ao fim. A Nintendo bebeu da fonte de Super Mario Odyssey, mas conseguiu dar identidade própria ao DK. O resultado é uma aventura vibrante, divertida e inovadora — um verdadeiro respiro fresco para uma série clássica.

The Alters
A 11 bit Studios me surpreendeu novamente com The Alters. A proposta parece simples: sobreviver em um planeta hostil. Mas o diferencial é que eu precisava criar versões alternativas de mim mesmo, cada uma com profissão, personalidade e lembranças diferentes. Essa mecânica gera dilemas fascinantes: até onde confiar em uma “versão de você” que discorda de tudo? Entre gerenciar a base, construir recursos e manter esses clones em harmonia, o jogo vira tanto sobre convivência quanto sobre exploração sci-fi. É criativo, desafiador e cheio de momentos que rendem discussão depois de desligar o console.

Doom: The Dark Ages
Quando anunciaram que Doom: The Dark Ages seria mais cadenciado, eu temi perder a essência da franquia. Felizmente, o jogo mantém a brutalidade que eu amo, mas adiciona profundidade. O escudo-serra é uma das melhores armas já criadas: serve para bloquear ataques e também para despedaçar demônios de forma gloriosa. A ambientação medieval sombria combina com o Slayer de um jeito que eu não esperava. É o tipo de game que me coloca em estado de fluxo, onde cada tiro, desvio e parry se encadeiam até virar pura sinfonia de caos.

Mario Kart World
Com o Switch 2 chegando forte, Mario Kart World precisava provar valor — e conseguiu. O novo formato com mapa aberto como hub trouxe frescor à franquia, sem abandonar a diversão clássica das corridas. As pistas estão mais criativas, e os modos extras me mantêm jogando mesmo depois de horas. É um jogo que funciona para todos: competitivo online, bagunça em família e até exploração solo. A base sólida promete expansões de longo prazo, mas mesmo agora já é fácil chamar de clássico instantâneo. Não tem reunião de amigos que não termine com algumas corridas aqui.

Monster Hunter Wilds
A Capcom entregou tudo com Monster Hunter Wilds. Depois de World e Rise, eu achei que a franquia já tinha chegado ao limite, mas Wilds amplia as áreas, torna os ecossistemas ainda mais vivos e introduz novas dinâmicas. As manadas de monstros mudam a forma como encaro caçadas: de repente, uma luta vira guerra de espécies. Jogar em grupo continua sendo a melhor forma de aproveitar, mas mesmo solo é recompensador. A curva de aprendizado exige dedicação, mas a recompensa é viciante. Cada armadura nova é troféu, cada vitória contra um monstro colossal é conquista inesquecível.

Death Stranding 2: On The Beach
Kojima pegou a base de 2019 e elevou em todos os sentidos. Death Stranding 2 é mais fluído, mais polido e narrativamente mais coeso, sem perder a melancolia contemplativa que define a série. Reconectar o México é tão simbólico quanto desafiador, e a trilha sonora mais uma vez acerta em cheio, entrando no momento exato para emocionar. O combate recebeu melhorias, as entregas estão mais variadas e o mundo parece ainda mais vasto. É um daqueles jogos que eu desligo e fico pensando por horas. Uma experiência única que só Kojima poderia conceber.

Kingdom Come: Deliverance 2
Se o primeiro já tinha me impressionado com realismo, Kingdom Come: Deliverance 2 leva a simulação medieval para outro patamar. Higiene, fome, reputação: tudo importa. Não existe caminho fácil, e cada decisão molda a forma como o mundo reage ao meu personagem. A história continua emocionante, mas o que me prende mesmo é a imersão absurda. Quando entro em uma batalha, sinto o peso das armas, o suor da armadura e a tensão de cada golpe. É um RPG que exige dedicação, mas recompensa com uma das experiências mais autênticas já feitas no gênero.

Split Fiction
Josef Fares acertou outra vez. Split Fiction é co-op obrigatório, mas mais do que isso: é um jogo que celebra a própria mídia. Zoe e Mio, as protagonistas, atravessam mundos que misturam fantasia, ficção científica e metalinguagem. O design exige cooperação verdadeira: comunicação, confiança e sincronia. Com meu parceiro, rimos, brigamos e comemoramos cada quebra-cabeça superado. A criatividade é constante, e cada fase parece um novo espetáculo. É o tipo de jogo que você termina já querendo indicar para os amigos, porque a experiência é diferente dependendo da dupla que embarca na jornada.

Blue Prince
Blue Prince é uma obsessão. Uma mansão em que os cômodos mudam a cada incursão, mas sou eu quem decide a ordem, escolhendo quais portas abrem quais salas. A cada tentativa, descubro segredos novos, itens diferentes e conexões inesperadas. É um puzzle que mistura mistério e estratégia de uma forma viciante. O visual estiloso e a trilha sutil reforçam a atmosfera. Não é terror, mas a tensão psicológica é constante. Eu termino cada sessão com a cabeça fervendo de teorias, ansioso para tentar de novo. Um dos jogos mais criativos que já joguei em 2025.

Clair Obscur: Expedition 33
Fecho com o jogo que roubou todas as conversas em 2025: Clair Obscur: Expedition 33. Um RPG francês que mistura combate por turnos com toques de ação e direção de arte de cair o queixo. A história, sobre a misteriosa pintora que apaga gerações, é melancólica e fascinante. Os personagens carregam a trama com carisma, e o sistema de batalha me mantém atento, mesclando estratégia e reflexo. Poucos esperavam tanto impacto, mas Clair Obscur já se posiciona como favorito ao GOTY. É aquele título que mostra como a criatividade pode vir de onde menos se espera.
Por que esses são os melhores jogos de 2025?
Minha seleção não é definitiva, porque 2025 ainda tem muito a oferecer. Mas esses jogos já entregaram experiências únicas, seja pela inovação, pela narrativa ou pela diversão pura. O que eles têm em comum é simples: todos me deixaram pensando neles mesmo depois de desligar o console. Para mim, esse é o verdadeiro selo de qualidade.
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